quarta-feira, 4 de junho de 2014

Tecnologia

Indivíduos e grupos do neolítico aprenderam a cultivar alimentos e a domesticar animais. Também criaram ferramentas que os auxiliavam nas tarefas do dia a dia, como arados, por exemplo, que, juntamente com os animais domesticados, ajudavam estas pessoas a cultivar uma dada área. Isto fez com que várias comunidades neolíticas passassem a produzir mais alimentos do que eles necessitavam. Como consequência, várias pessoas que anteriormente eram agricultores passaram a trabalhar - e especializar-se - em outras áreas.
Algumas passaram a produzir roupas. Outros passaram a produzir armas e ferramentas. Estas últimas requerem metais, que são encontrados em minas, onde outras pessoas passaram a trabalhar. Avanços tecnológicos influenciaram bastante o desenvolvimento de cidades ao longo da história. Grandes avanços tecnológicos durante a Revolução Industrial permitiram a criação de grandes fábricas e ferrovias, que geravam empregos e atraíam grande quantidade de pessoas do campo para as cidades onde as fábricas estavam localizadas. Trens, automóveis e outros meios de transporte facilitaram o transporte entre um ponto a outro de uma cidade, bem como entre diversas cidades entre si.
História AntigaEmbora seja uma disciplina consolidada em muitas universidades no mundo, não há uma definição explícita do que seja a História Antiga. Na prática, tanto no ensino como na pesquisa, a História Antiga costuma estudar os primórdios do Ocidente, após uma pré-história vaga e geral. Não é a História Antiga do mundo, portanto, mas a História de um recorte bem específico do passado: o das origens do Ocidente. Grécia e Roma ganham destaque especial.
Além do conteúdo, outros temas relacionados à História Antiga são alvo de questionamento por parte dos historiadores, como a maneira de ensinar essa disciplina. É preciso reescrever essa história de um modo que faça sentido ao presente e que seja explícito. Embora não se possa mais considerar a História Antiga o início de uma História Universal, as realizações humanas que se acumularam nesse pedaço do globo – o espaço do Mediterrâneo entre os século x a.C. e v d.C. – são fundamentais para entendermos como o mundo contemporâneo se tornou possível. É com esse novo olhar que o autor, historiador especialista na área e professor da Universidade de São Paulo, analisa essa parte fundamental da História mundial.
Autor: Noberto Luiz Guarinello 
R$33,00

Grécia e Roma
Qual o sentido de estudarmos a Antiguidade em pleno século XXI? O que a cultura clássica tem a ver com a gente? A resposta reside no fato de a Antiguidade estar muito presente no nosso cotidiano: no Direito, na estrutura de pensamento dos intelectuais modernos, na estética, na língua, na política. Enfim, culturas, que poderiam estar circunscritas a uma época longínqua, atravessaram séculos, forneceram subsídios e matéria-prima para tantas outras culturas. O historiador e arqueólogo Pedro Paulo Funari nos brinda com um painel amplo, instigante e claro dos principais temas das civilizações clássicas, da mitologia grega à escravidão, das formas de pensar as relações homem-mulher às estruturas políticas, das manifestações artísticas aos espetáculos de violência, das primeiras colônias gregas ao surgimento do cristianismo. Sendo o passado dos antigos gregos e romanos componentes inevitáveis de nossas instituições, valores e padrões atuais, a leitura deste livro é fundamental para todos os que pretendem se situar como membros da comunidade humana. 

 Livraria Saraiva R$25,00

Organização Social

Em qualquer comunidade, certos padrões de comportamento precisam ser cumpridos para o bem-estar e a manutenção da paz e da ordem. Uma pessoa respeitava outros membros da comunidade e esperava em troca ser respeitado. A organização social de povos neolíticos era simples. Cada família cultivava seu alimento e fabricava suas roupas e ferramentas. Líderes em geral não existiam, ou possuíam pouco poder na comunidade. Os homens ajudavam a combater o inimigo caso fossem atacados. Todos decidiam a punição que devia ser aplicada a um membro que infringia uma regra da comunidade.
Avanços tecnológicos permitiram que cada vez mais pessoas deixassem de trabalhar na agricultura. Estas pessoas passaram a trabalhar em outras áreas, especializando-se nelas, como artesãos, costureiros e mineiros. Eles trocavam seus produtos entre si, e com fazendeiros em troca de alimentos, originando assim o comércio. Posteriormente, isto levaria à criação do dinheiro. Eventualmente, pessoas de uma dada vila começaram a comerciar com outras vilas. Outras pessoas tornaram-se soldados, administradores públicos e líderes políticos e religiosos.
O crescimento populacional das vilas neolíticas passou a obrigar a instalação de um governo central, que responsabilizava-se pelo fornecimento de certos serviços como defesa, comércio organizado e eventos religiosos, por exemplo. Gradualmente, o número de trabalhadores empregados diretamente pela administração da cidade cresceu. Atualmente, estes trabalhadores incluem prefeitos, conselheiros, planejadores urbanos, policiais, bombeiros, catadores de lixo e professores, entre outros.
Historicamente, duas tendências contribuíram para o crescimento populacional das cidades. Uma delas é a "urbanização" - o gradual crescimento da população em áreas urbanas. A outra é a migração, que pode ser do campo para a cidade ou de uma cidade para outra. Isto fez com que, gradualmente, diversas cidades passassem a diversificar-se culturalmente, em um processo de diversificação cultural, esta levando àdifusão cultural e ao multiculturalismo. Atualmente, algumas cidades conhecidas pela sua grande população multicultural são Nova Iorque, Toronto, San Francisco, Los Angeles e Chicago.

População das Cidades Antigas

A maioria das cidades da antiguidade não possuíam mais do que dez mil habitantes, e não eram maiores do que 1 km². Porém, algumas delas eram muito maiores - em termos populacionais e territoriais. Atenas, no seu apogeu, tinha uma população estimada entre 150 e 300 mil habitantes, espremidos em 10 km². Roma, durante o apogeu do Império Romano, nos séculos I e II, tinha mais de um milhão de habitantes, e é considerada por muitos como a primeira (e única) cidade a superar os um milhão de habitantes até o início da Revolução Industrial, embora alguns considerem que Alexandria também tenha tido população superior a um milhão de habitantes, e mesmo superado esta marca, até dois séculos antes de Roma. Outros acreditam que nenhuma das duas cidades tenham superado um milhão de habitantes, considerando Bagdá a primeira cidade a superar um milhão de habitantes. Outras cidades do Império Romano eram significantemente menores, com as maiores cidades possuindo entre 15 a 30 mil habitantes.
As cidades da antiguidade localizavam-se quase sempre próximos à beira de uma fonte de água potável e próximas à grandes corpos de água, tais como rios e mares, para facilitar o transporte de carga de uma região à outra, bem como obtenção de água potável. Quando as fontes de água doce eram insuficientes, trabalhadores livres ou escravos traziam água de fontes próximas à cidade. Avanços tecnológicos também ajudaram. Um complexo sistema de 11 aquedutos ajudou Roma a tornar-se uma grande cidade, trazendo água de diversas fontes distantes para a cidade. A maioria das cidades da antiguidade clássica dispunham de um ou mais reservatórios públicos, onde a água potável era armazenada. Alguns destes reservatórios também coletavam água da chuva, principalmente os reservatórios das cidades no norte da África.
Porém, água não era mais o único fator para a localização de uma cidade. Com o aparecimento de guerras entre diferentes povos, proteção também tornou-se um fator importante. Algumas destas cidades localizavam-se em serras de difícil acesso, como Roma e Atenas, por exemplo. A grande maioria das cidades antigas eram cercadas por muralhas. As muralhas de pequenas cidades eram geralmente feitas de madeira, enquanto as muralhas de cidades importantes ou grandes cidades eram feitas de pedra, mármore e cimento.
O crescimento populacional nestas cidades começou a criar sérios problemas, quanto ao saneamento básico. A coleta de lixo era inexistente na maior parte das cidades. Habitantes da classe trabalhadora simplesmente jogavam seu lixo nas ruas - muitas, dos quais, não pavimentadas. Como consequência, doenças eram muito comuns na época, e a taxa de mortalidade era alta. Este problema era agravado com chuvas - que inundavam as casas da cidade com lama contaminado com lixo e microorganismos causadores de doenças. Outras cidades, porém, coletavam o lixo das casas e os jogavam fora das muralhas da cidade. As cidades romanas, em especial, se destacavam por suas ruas pavimentadas e seus avançados sistemas de saneamento que não seriam ultrapassados em escala e tecnologia até o século XIX.

Cidade Beirute, Líbano - desde 3000 a.C.

Uma antiga cidade fenícia, cujas ruínas se erguem perto da atual Beirute, parece ter sido a origem da capital do Líbano, importante centro econômico e cultural do Oriente Médio até a década de 1970, quando a guerra civil começou a modificar a fisionomia da cidade.
Fundada pelos fenícios no século XV A.C., Beirute foi ocupada por gregos, romanos - que a chamaram "Julia Augusta" - ebizantinos. Famosa por sua escola de direito, foi devastada no século VI por violentos terremotos, e entrou em decadência até cair em poder dos árabes em meados do século VII.
Na época das cruzadas, cristãos e muçulmanos disputaram a cidade, que, após um período de dominação egípcia e turca, incorporou-se ao Império Otomano. Em 1830 caiu em poder do paxá egípcio Mehemet Ali. Onze anos depois, uma frota composta por forças coligadas do Reino Unido, da Áustria e da Turquia conseguiu, após violento bombardeio, restituí-la ao império turco.
Embora tenha sido um porto florescente ao longo da Idade Média e no período otomano, sua verdadeira expansão foi fruto da modernização de suas instalações portuárias e da construção da Ferrovia Beirute-Damasco. Em 1946, depois de ocupada por ingleses e franceses durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se capital do Líbano. Em 1980, a cidade foi dividida pela "linha verde" em dois setores: o oriental, habitado quase exclusivamente por cristãos, e o ocidental, onde predominam os muçulmanos. A instalação de campos de refugiados palestinos nos arredores de Beirute contribuiu para reforçar seu caráter de cidade dividida e conturbada.
Beirute Líbano
Beirute foi tradicionalmente o maior centro de comércio e comunicações do país. Assentada sobre a Baía de São Jorge, no mar Mediterrâneo, ganhou importância graças ao intenso tráfego terrestre e portuário com os países vizinhos, o qual, porém, praticamente cessou com a guerra civil. Sua indústria é pouco desenvolvida, à exceção da alimentícia, da têxtil e da editorial. É sede de três universidades e conta com um museu arqueológico onde se acham expostas as descobertas feitas em Biblos.

Cidade Argos, Grécia - desde 3200 e 3000 a.C.

Uma aldeia neolítica localizava-se próxima ao santuário central da Argólida, cerca de 45 estádios de Argos, próxima a Micenas. O santuário foi dedicado à "Hera Argiva". O principal festival deste templo era a Hecatombe, um dos principais festivais da cidade. Walter Burkert associava o festival ao mito do assassinato de Argos Panoptes por Hermes. Especulou-se que o epíteto de Hermes, Argeifonte, traduzido há muito como "assassino de Argos", se relaciona na realidade com o adjetivo argósArgos foi um dos maiores centros da era micênica, e junto com as acrópoleis vizinhas de Micenas e Tirinto foi ocupada desde muito cedo pela sua posição privilegiada no meio das planícies férteis da Argólida.

No século XII, um castelo foi construído no monte Larissa - o sítio da antiga acrópole - chamado de Kastro Larissa. Argos foi conquistada pelos Cruzados, depois pelos venezianos, e pelos otomanos em 1463. Morosini a reconquistou para Veneza em 1686 mas ela foi retomada pelos otomanos em 1716.
No início da Guerra da Independência Grega, quando diversas repúblicas locais haviam se formado nas diversas partes do país, o "Consulado de Argos" foi proclamado no dia 26 de maio de 1821, sob o senado do Peloponeso. Teve somente um cônsul, Stamatellos Antonopoulos.
Posteriormente, Argos aceitou a autoridade do governo provisório na Primeira Assembleia Nacional em Epidauro, e veio a fazer parte do Reino da Grécia.

Cidade Sídon, Líbano - desde 4000 e 3000 a.C.

Foi uma das mais importantes cidades fenícias, e terá sido, possivelmente, a mais antiga. Foi fundado um grande império comercial mediterrânico. Homero elogiou os seus habitantes pela especialização no fabrico de vidro e tecidos de cor púrpura. Foi também daqui que saíram os colonos fundadores de Tiro. 
Sídon teve conquistadores Filisteus, Assírios, Babilónios, Egípcios, Gregos e finalmente Romanos, antes da era cristã. Herodes e Grande visitou Sídon, segundo a tradição cristã, tanto Jesus Cristo como Paulo de Tarço a visitaram.
A 4 de dezembro de 1110, Sídon foi saqueada na Primeira Cruzada. Durante as cruzadas foi saqueada várias vezes até que foi finalmente destruída pelos Sarracenos em 1249. Em 1260 foi destruída de novo pelos Mongóis. As muralhas danificadas ainda podem ser vistas por quem vai até a cidade. Logo que Sídon ficou sob o domínio do Império Otomano no século XVII, recuperou uma grande parte da sua anterior importância comercial. Os Egípcios, apoiados pela Inglaterra e França, capturaram e controlaram a cidade no século XIX. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Britânicos tomaram Sídon. Depois da guerra, esta tornou-se Protectorando dos Franceses no Mediterrâneo Oriental.

Cidade Plovdiv, Bulgária - desde 4000 e 3000 a.C.

Plovdiv é uma cidade da Bulgária localizada no distrito de Plovdiv. É a segunda cidade do país em população total, com 378 107 em 2007. Situada às margens do rio Maritsa, a cidade é um importante centro econômico, de transportes, cultural e educacional. A história de Plovdiv remonta a 6000 anos atrás, muito antes de Atenas ou Roma, o que a torna uma das cidades europeias que continuamente habitadas durante mais tempo. Conhecida como Eumolpia, no ano 342 a.C. foi conquistada pelo rei Filipe II da Macedônia, pai de Alexandre, o Grande, que mudou o nome da cidade para Philippopolis (Filipópolis). Mais tarde tornou independente sob o domínio dos trácios, que a denominaram Pulpudeva, até que foi incorporada ao Império Romano. Seu nome mudou para Trimontim ("Cidade das três colinas") e se tornou a capital da província de Trácia. Ainda pode-se encontrar numerosos restos romanas na cidade. Durante a Quarta Cruzada, ali foi estabelecido o Ducado de Filipólis.
Os eslavos tomaram a cidade no século VI e a chamaram Puldin. Os búlgaros a conquistaram no ano 815. O nome Plovdiv aparece pela primeira vez no século XV. Sob o governo Otomano, Plovdiv foi um importante centro dos movimentos nacionalistas búlgaros e a primeira imprensa em idioma búlgaro se estabeleceu nessa cidade. A cidade foi liberada dos Otomanos na Batalha de Plovdiv em 1878. Plovdiv tornou-se a capital da região semi-independente de Rumelia do Leste até que a zona se uniu finalmente à Bulgária em 1885.
Durante o período de Governo Comunista que se estabeleceu no país a partir do final da Segunda Guerra Mundial, Plovdiv foi o centro de diversos movimentos democráticos que derrubaram finalmente o regime pró soviético em 1989.

Cidade Gaziantep, Turquia - desde 3500 a.C.

É uma das cidades continuamente habitadas mais antigas do mundo. Foi fundada pelos Hititas cerca de 1 000 a.C. com o nome de Doliche nome também usado pelos Gregos. Atualmente, grande parte dos historiadores considera que Gaziantep pode também ter sido a Antioquia no Tauro mencionada nas fontes clássicas, embora no passado alguns autores identificassem essa cidade com Alepo. Pode ter tido assentamentos ainda em 4000 a.C., segundo escavações recentes. Foi uma importante fortaleza durante a Idade Média, mas sofreu várias invasões. Em 1183, foi dominada pelos turcos e por outros povos, até virar parte do Império Otomano. Depois da Primeira Guerra, os britânicos ficaram por lá até 1919 e os franceses até 1921. Também conhecida como Antep, a região tem uma forte produção de vinho


 Na Idade Média designou-se Aintab e tornou-se parte do Império Otomano no início do século XVI. Durante o período Otomano chamou-se Ayntab, que evoluiu para Antep. O nome foi mudado para Gaziantep em 1921, embora informalmente ainda seja conhecida informalmente como Antep. O nome da cidade em curdo é Dîlok e Teluche em árabe. As ruínas da antiga cidade de Doliche encontram-se na vila de Duluk, situada a cerca de 10 km a norte do centro da cidade moderna.


Cidade Xian, China - desde 4000 a.C.

Xian é uma das cidades mais antigas do mundo, teve uma importância muito grande na história da China, tornou-se um centro cultural e industrial no século XI a.C. com a fundação da Dinastia. A capital da Dinastia foi estabelecida em Feng e Hào, ambas localizadas um pouco a oeste da atual Xian. Após o período dos Estados Combatentes, a China foi unificada na Dinastia pela primeira vez, com a capital localizada em Xianyang, um pouco a noroeste da atual Xian. O primeiro imperador da China unificada, Qin Shi Huang, ordenou a construção do exército de Terracota e de seu mausoléu ao Oeste de Xian pouco antes de sua morte.

  
Em 202 a.C., o imperador Liu Bang da Dinastia Han estabeleceu sua capital do Estado em Ben10, seu primeiro palácio "Palácio de Changle" foi construído nas margens do rio das ruínas da capital da Dinastia Qin. Esta é tradicionalmente aceita como a data de fundação de Chang'an ou Xi'an. Dois anos depois, Liu Bang construiu o Palácio de Weiyang ao norte da atual Xi'an. O muro original da cidade de Xi'an começou a ser construído em 194 a.C. e demorou 4 anos para ser concluído. Após seu término o muro media 25,7 km de comprimento e tinha entre 12 e 16m de altura até a base, cercando uma área de 36 km².

Após centenas de anos de guerra, a Dinastia Sui reunificou a China novamente em 582. O imperador Sui ordenou que a nova capital fosse construída à sudeste da Capital Han, chamada DaXing. A nova capital era composta de três seções: O Palácio de Xi'an, a Cidade Imperial e a seção para o povo, com uma área total de 84 km² cercada pelos muros. Nesta época, esta era a maior cidade do mundo. A cidade foi renomeada Chang'an durante a Dinastia Tang. No meio do século VII, após o retorno de sua viagem a Índia, o monge budista Xuan Zang estabeleceu em Chang'an um centro de tradução das escrituras do Sânscristo

Vídeo

Achei um outro vídeo que explica de forma bastante clara a evolução e a formação das Primeiras Civilizações.
Eu prefiro aprender com diversos materiais, então gosto de pesquisar bastante e explorar as diversas formas de aprendizagem, além de fixar mais acaba sendo divertido.
Essa é uma vídeo aula que também achei no Youtube, ele explica a mudança do homem de nomadismo para sedentarismo, formando as primeiras cidades. Além disso, ele explica e fala sobre os povos mesopotâmicos.  



Quem tiver outras opiniões e curiosidades comentem aí :)

Beijos e até mais!

Olá gente!

Vim falar sobre uma descoberta que fiz hoje, achei um livro que fala sobre as primeiras civilizações :)
Ele se chama As Primeiras Civilizações rs, o autor é Jaime Pinsky.

A capa do Livro: 



Eu achei na Lojas Americanas por R$18,50, mas pra quem gosta de ler no computador ou tablet tem na Livraria Cultura por R$16,80 o ebook. Se quiserem dar uma olhada é só clicar no nome das lojas que já direciona.

Ficha técnica: As Primeiras Civilizações é uma obra aparentemente fácil, que se lê de uma vez só. O texto claro é fruto de cuidadosa elaboração e sua leveza esconde anos de pesquisa e docência. Aqui estão narrados o fascinante processo civilizatório que conduz nossos ancestrais à conquista da fala, da agricultura, da escrita, à criação das cidades e dos impérios, à construção de templos e palácios, ao controle sobre os rios, à criação da civilização. O fascínio deste livro não decorre apenas dos temas tratados, mas da forma como são tratados: o passado não é algo encerrado, mas presente em cada um de nós, tanto como herdeiros do patrimônio cultural quanto por sermos personagens da mesma aventura humana já trilhada pelos que nos antecederam. Edição revista e atualizada.


Na obra As Primeiras Civilizações, o autor Jayme Pinsky aborda características e fatos do homem pré-histórico, analisando os processos de transformação até chegarmos no que chamamos de homem civilizado. A estrutura social, como a divisão de trabalho e as características políticas e social também são retratadas. Mostra a evolução do homem de caçador, a criador, de coletor a agricultor. No livro também é explicado e apresentado as primeiras Civilizações, ele dirige o último capítulo para as civilizações mais antigas, Mesopotâmia, Egípcios e os Hebreus. O autor faz questão de deixar claro a ordem dos fatos e o modo em que eles aconteceram.


Quem já leu esse livro e quiser compartilhar sua opinião é só comentar, 

Obrigada e até a próxima!



Atenas, Grécia – desde 5000 a.C.

Capital da Grécia, Atenas é, há milênios, a principal aglomeração urbana do sudeste da Europa. Centro de política, arte e filosofia, a cidade é o berço da cultura ocidental, tanto pela relevância da Civilização Grega quanto por sua influência sobre o Império Romano. Embora haja registros de ocupação de 5000 a.C., a região só ganhou importância a partir do segundo milênio a.C.
Durante a Idade Média, a cidade entrou em franca decadência, ganhando novamente importância durante o Império Bizantino e as Cruzadas. Atenas também esteve sob domínio do Império Turco-Otomano, mas, desde o século 19, quando conquistou a independência, é a capital da Grécia. Seus sítios arqueológicos, como a Acrópole, são conhecidos 
Na minha opinião Atenas é uma das Cidades Antigas conhecida mundialmente, suas crenças e lendas estão em boa parte da história, tanto em livros, como filmes e documentários.

Hoje em dia, Atenas tem mais de dois milhões e meio de habitantes, e, embora tenha inúmeras construções modernas, continua com suas ruínas que remetem aos memoráveis tempos antigos. A cidade é um dos principais pontos turísticos da Europa.

Abaixo há um documentário sobre Atenas, nele é possível saber toda a história da cidade, é dividido em duas partes, legendado, mas indico pois é muito completo:






É isso.. envie seus comentários com dicas e informações e até mais!

Alepo, Síria – desde 5000 a.C.

Voltando a falar sobre as Cidades Antigas, vamos falar agora sobre Alepo, localizada na Síria.

Alepo é a cidade mais populosa da Síria, possui mais de 5,1 milhões de habitantes. 


A pesquisa arqueológica na região é dificultada não apenas pelo atual isolamento do país, mas também porque boa parte dos modernos edifícios de seu centro foi construída sobre os antigos assentamentos. Mas os poucos registros comprovados datam as primeiras aglomerações em mais de 5000 a.C.
Documentos e registros históricos, porém, afirmam que Alepo era o principal entroncamento entre as rotas que ligavam a Europa à China, à Mesopotâmia e, por terra, ao Egito. Atividades comerciais e religiosas fizeram da cidade um dos centros urbanos mais cosmopolitas da Idade Antiga.

Durante sua história, Aleppo sofreu ocupações de diferentes povos: assírios, gregos, persas, hititas, bizantinos, árabes, mongóis e otomanos. Saladino, então sultão do Egito, também conquistou o território, em 1183. Hoje, com a guerra civil na Síria, a cidade tem sido alvo de constantes ataques. A crise se instalou no país em 2011, quando começaram protestos contra o governo do ditador Bashar al-Assad. Confesso que foi até difícil encontrar fotos da cidade em si, dos monumentos, pois a maioria são da destruição da guerra.
Imagens da destruição por causa da guerra em Alepo nos dias de hoje.

Vídeos

Pesquisando sobre as cidades mais antigos, achei dois vídeos interessantes, que possuem ligação com que estou comentando:



  1. Ele fala basicamente da história da Babilônia, da formação, das ocupações e das posses. Serve para termos uma ideia do que realmente foi, com imagens e outras opiniões de comentaristas.

 

2. Fala sobre a história do mundo, isso inclui a criação da natureza, animais, cidades até hoje, é interessante porque abrange outras coisas e da uma visão geral, fala sobre a teoria do Big Bang, para quem gosta da história do Mundo fornece um bom conhecimento, vale apena assistir!




Biblos, Líbano – desde 5000 a.C.

Biblos é considerada a mais antiga cidade da mais antiga civilização da Idade Antiga: os fenícios. Ganhou esse nome por causa dos gregos, que compravam ali o papiro egípcio. Aos poucos, o termo “byblos” passou a significar “papiro” e deu origem a palavras como “biblioteca”.
 Ela está situada a 42 km ao norte de Beirute, Líbano, em uma região que atrai turistas estrangeiros não somente por sua importância histórica, mas por conta da beleza de suas praias. Há inúmeros sítios arqueológicos dentro de sua area urbana, alguns deles comprovando a existência, ainda no terceiro milênio a.C., de casas com aspecto similar.Sua ocupação milenar também se justifica pela posição geográfica, na rota entre Europa e Ásia. A cidade esteve sob domínio árabe a partir de 636 d.C., passando para domínio Cruzado em 1098 e para o Império Turco-Otomano em 1516. Atualmente, sua população é de apenas 40 mil habitantes, boa parte deles dedicada ao turismo e aos esportes navais.

Damasco, Síria - Desde 6300 a.C.

A segunda cidade mais populosa da Síria tem cerca de 1,4 milhão de habitantes, é a capital do país, além de ser a segunda cidade habitada há mais tempo. Algumas escavações levantam a possibilidade de que na região já contasse com habitação por volta de 9000 a.C. mas, os registros históricos descrevem a colonização por volta de 6300 a.C e foi a partir de 1900 a.C. que a região começou a ter mais pompa de cidade. A 80 km do mar Mediterrâneo, está próxima do rio Eufrates, o que ajudou a estabelecê-la como uma das principais rotas comerciais entre Oriente e Ocidente. Atualmente, a cidade antiga possui um grande mercado, um bairro muçulmano e outro cristão, além de uma zona judaica


Jericó, Palestina - Desde 9000 a.C.

É até difícil acreditar que Jericó seja a cidade mais antiga que existe, com apenas 20 mil habitantes está situada próximo ao Rio Jordão.
Há vestígios de ocupação que datam do ano 9600 a. C. de acordo com os arqueólogos, no ano de 9400 a.C. o local já reunia 70 casas com o total de mil habitantes.
Descrita no velho testamento como Cidade das Palmeiras a importância de Jericó na história do Oriente Médio é tanta que é citada 70 vezes na Bíblia Sagrada. Também conhecida na tradição judaico-cristã como o lugar do retorno dos israelitas da escravidão no Egito, liderados por Josué, o sucessor de Moisés e pela batalha de Jericó. Antes disso ela era domina por persas, helenos e romanos, passando em 660 d.C para o domínio do califado árabe. De 1517 à 1918, pertenceu ao  Império Turco-Otomano e atualmente, pertence à Palestina. 

O Criação das Cidades

Olá,

Hoje estou aqui para estrear o meu blog contando um pouco sobre as primeiras cidades do mundo.
Tudo começou no Oriente, em uma região que era conhecida como Crescente Fértil, lá foi o inicio da agricultura, eram lugares de terras férteis e próxima dos rios Tigre e Eufrates, nessas regiões foram onde surgiram as primeiras cidades.
Os seres humanos quando descobriram a agricultura deixaram de ser nômades, pois, deixaram de se deslocar em busca de alimentos.

O surgimento das cidades foi o que marcou a Pré-História, mas para isso acontecer demorou centenas de anos e um conjunto de fatores como: 
  • Agricultura e criação de animais;
  • Proximidade aos rios;
  • Aumento populacional
  • Expansão das áreas de cultivo e pastagens;
  • Novas técnicas de cultivo e instrumentos de trabalho.
É muito difícil dizer realmente qual foi a primeira cidade do mundo, já que para a ciência a certeza de hoje não é a de amanhã, tudo depende das novas descobertas, porém acreditasse em algumas cidades e vamos comenta-las a seguir.